Skip to content

Exposição Por um novembro azul

Novembro/2018

O violoncelista Lucílio Trentini, com seu instrumento, que tocava com maestria. Depois de carreira internacional na música, instalou-se em São Caetano, onde iniciou a produção do vermute Trento, vindo a expandir sua fábrica com outras bebidas. Foto de 1922 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Membros da família Riera, Fernando e Ângelo foram imigrantes procedentes da Espanha, que aqui chegaram em 1915. Foto da década de 1920 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Banda de São Caetano, comandada pelo maestro Luiz Modena. Na imagem, foram identificados, o maestro Luiz Modena, João Domingos Bombassei, Stoquio Milani, Luiz Bálsamo, Delmestre, Luvigino Neri, Kelo Garbelotto, Sicala, David Cucato e Américo Terezina. Foto de 1929 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Retrato de Eugênio Primo Morelato, fundador e proprietário da Padaria e Confeitaria Central, que ficava localizada Avenida Conde Francisco Matarazzo. O negócio foi a base de sustento da família, permitindo que todos os seus quatro filhos pudessem estudar. Foto da década de 1930 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Sargento Ulysses Spinello, durante a Revolução Constitucionalista de 1932 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Francisco Rodrigues (à esquerda) segura sua neta, Ilma Dias Mariano, ao lado de seu genro, Antonio José Dias. Foto de 1935 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Retrato de Girolomo Ceschim, conhecido em São Caetano como “Momi”. Além de proprietário do famoso Recreio do Momi, era conhecido como barítono, portador da voz mais harmoniosa da antiga Barra Funda, hoje Bairro da Fundação. Foto da década de 1940 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Piquenique entre amigos em uma praia de Santos, em 1942. Da esquerda para a direita, vemos: Isidoro, Bartolo, Lúcio, Maneco e Ângelo. Deitado, aparece: Elói - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Soldados expedicionários das Forças Expedicionárias Brasileiras (FEB), de São Caetano do Sul. Foto da década de 1940 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
José Marinaro, que montou em sua casa uma estação de rádio amador. Foto da década de 1950 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Flagrante de sessão na Câmara Municipal de São Caetano do Sul, em 1952. Foram identificados, na imagem: Luiz Rodrigues Neves, José Garrido Lourenço, Vitório Marcucci, Pedro Paulo, Oswaldo Bisquolo, Artur Zago e Oswaldo Samuel Massei - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Cláudio Musumeci foi uma figura de destaque na vida política e empresarial de São Caetano do Sul. Foi diretor da Fazenda Municipal de 1965 a 1969, e assessor econômico-financeiro, de 1975 a 1977. Candidatou-se para vereador em 1982, permanecendo no cargo até 1988. Na década de 1950, como empresário, foi proprietário das Lojas Copagel, com várias filiais pela cidade. Foto de 1957 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
João Dal’Mas (próximo ao carro, à direita) foi, com seu pai Vittorio Dal’Mas e os irmãos, o artífice da construção do Edifício Vitória, inaugurado em 1953. Foi diretor administrativo da empresa Cinematográfica Vitória Ltda. Na área política, batalhou na campanha autonomista. Foi eleito vice-prefeito em 1976. Foto de 1956 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Contingente militar sediado em São Caetano do Sul. Os oficiais reuniam-se no edifício nº 251 da Rua Rio Grande do Sul. Naquela época, o grupo de militares sul-são-caetanenses pertenciam à Força Pública do Estado de São Paulo, atual Polícia Militar. Foto de 1959 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
Farmácia Cambaúva, que tinha a direção de Geraldo Cambaúva. Vemos, da direita para a esquerda: José, Geraldo Cambaúva, João, Joaquim Antonio e Sebastião (Nenê). Foto de 1960 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul
A Casa Raphael localizava-se na Avenida Conde Francisco Matarazzo, nº 134. Seu proprietário era Raphael R. Luiz. Distribuía, dentre outras coisas, produtos das marcas Pinguim e Santista. Na sessão de armarinhos, o atendimento era feito por uma equipe de homens, como mostra a foto de 1962 - Acervo/Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul