Nesta quarta-feira (27/8), a partir das 15h, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul irá realizar o décimo terceiro encontro do projeto Rendilhados da Memória que ocorrerá na sede da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula). A participação é livre e gratuita. O objetivo do projeto é recuperar histórias, subjetividades e modos de fazer que estão se perdendo na atualidade, como a prática de crochê e tricô. Para isso, são promovidos encontros com munícipes que já conheçam essas técnicas e outras pessoas que desejam aprendê-las. A reunião terá contação de histórias, para promover a integração entre os participantes. No encerramento do projeto, as peças de crochê e tricô produzidas serão transformadas em instalação de arte a ser aplicada em uma árvore no jardim da sede da Pró-Memória. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 4223-4780 ou pelo email mariana.zenaro@fpm.org.br. Fundação Pró-Memória
O público tem até o dia 29 deste mês para conferir a exposição Imagens da Nossa História, promovida pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul no hall do prédio da Câmara Municipal (Avenida Goiás, 600, Bairro Santo Antonio). A mostra narra a trajetória da cidade, enfocando cronologicamente os principais fatos de sua história, e comemora o aniversário de 137 anos do município. A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Em painéis, foram selecionadas imagens que fazem uma narrativa sobre a história de São Caetano, por meio dos principais acontecimentos. Política, economia, cultura e antigos marcos da paisagem urbana local são os eixos e segmentos contemplados nesta mostra, os quais representam as principais etapas do próprio processo histórico sul-são-caetanense. As imagens passam pelos empreendimentos pioneiros que tiveram na produção oleira a sua maior expressão, indo até a intensa campanha em prol da autonomia administrativa da localidade. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Fundação Pró-Memória
Na próxima quinta-feira (21/8), a partir das 19h, a Fundação Pró-Memória irá promover a palestra Barroco: Poéticas vertiginosas nas Luzes e Sombras do século 17 no prédio da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula). O barroco pode ser entendido como a manifestação artística que desafiou as regras do renascimento e, assim, foi definida por seus inúmeros críticos. Somente no início do século 20, os estudiosos da arte passaram a dar importância a esse movimento, concedendo aos artistas barrocos o seu verdadeiro valor. A manifestação barroca é encontrada, com maior intensidade, nas cidades de influência da Igreja Católica Apostólica Romana e, aparentemente, foi uma forma de arte nascida da necessidade de dar vida à Contra-Reforma e tentar diminuir a influência do protestantismo na fé cristã. Com esse fim, a igreja precisava da um tipo de pintura e de escultura que pudesse transmitir emoções, contrapondo-se ao frio e científico estilo clássico. Isso explica porque as obras barrocas romperam o equilíbrio entre o sentimento e a razão ou entre a arte e a ciência. A ministrante Mariana Zenaro é jornalista e historiadora, pós-graduada pelo MBA em Bens Culturais pela Fundação Getúlio Vargas. Frequentou os cursos livres de história da arte na Escola do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Atualmente trabalha na área de pesquisa e produção cultural da Fundação Pró-Memória. São oferecidas 70 vagas. As inscrições podem ser feitas pelo email mariana.zenaro@fpm.org.br ou pelo telefone 4223-4780 até o dia da palestra. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
Desde 24 de julho, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul está promovendo a exposição Imagens da Nossa História no hall do prédio da Câmara Municipal (Avenida Goiás, 600, Bairro Santo Antonio). A mostra narra a trajetória da cidade, enfocando cronologicamente os principais fatos de sua história, e comemora o aniversário de 137 anos do município. Em painéis, foram selecionadas imagens que fazem uma narrativa sobre a história de São Caetano, por meio dos principais acontecimentos. Política, economia, cultura e antigos marcos da paisagem urbana local são os eixos e segmentos contemplados nesta mostra, os quais representam as principais etapas do próprio processo histórico sul-são-caetanense. As imagens passam pelos empreendimentos pioneiros que tiveram na produção oleira a sua maior expressão, indo até a intensa campanha em prol da autonomia administrativa da localidade. A visitação pode ser feita até 29 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Mais informações na Fundação Pró-Memória, pelo telefone 4223-4780. Paula Fiorotti Fundação Pró-Memória
O projeto Era uma vez uma escola..., idealizado pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, irá contemplar a EMI Maria Simonetti Thomé neste mês. Esta é a sétima escola beneficiada pelo projeto, a quarta só neste ano. A abertura ocorrerá nesta quarta-feira (6/8), às 17h15, na própria unidade escolar (Rua Tenente Antônio João, 413, Bairro Cerâmica) e será aberta à comunidade unicamente nesse dia. O objetivo do Era uma vez uma escola... é retratar a história da unidade escolar por meio de exposição fotográfica, que ficará permanentemente no local, e exibição de vídeo com entrevistas de funcionários. Há ainda a produção de uma exposição virtual, que é publicada no site da Pró-Memória (www.fpm.org.br). Patrona - Maria Simonetti Thomé foi casada com Tomás Thomé (filho de Pedro Thomé e neto de Tomazo Thomé, um dos primeiros imigrantes italianos de São Caetano). Era mãe de Walter Thomé, um dos líderes do movimento autonomista de 1948. Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Fundação Pró-Memória
Neste mês de agosto, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul escolheu homenagear o antigo Clube Recreativo Esportivo Tamoyo (atual CER Pedro Furlan) por meio da exposição virtual Sete décadas de esporte e entretenimento, que ficará no site da instituição (www.fpm.org.br) até o dia 31. O início do Tamoyo remete ao dia 15 de maio de 1944, quando uma equipe de futebol chamada Juvenil Brasil se reuniu na Vila Gonzaga (atual Bairro Oswaldo Cruz) e resolveu oficializar a ideia de fundar um clube com o objetivo de disputar os campeonatos realizados pela Sub- Liga de Santo André (nesta época, São Caetano era subdistrito de Santo André). Teve início, assim, o Clube Atlético Tamoyo, que disputava partidas de futebol com times da cidade e outros de fora. Por não possuir campo e sede social próprios, o Tamoyo só participava de jogos em campos adversários. No começo da década de 1970, o então prefeito, Hermógenes Walter Braido, teve a ideia de fundir os clubes de São Caetano para diminuir a quantidade de agremiações existentes e possibilitar a construção de centros esportivos na cidade. Foi assim que, após fusão do Atlético Tamoyo e do São Bento, surgiu o Clube Recreativo Esportivo Tamoyo. No ano de 1973, foi lançada a pedra fundamental na Rua São Paulo, n° 200, Bairro Cerâmica, onde se encontra até os dias atuais. Para conhecer mais sobre esta história a as mudanças ocorridas no local, visite o site da Pró-Memória. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
No próximo dia 30 (quarta-feira), a partir das 15h, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul irá realizar o décimo segundo encontro do projeto Rendilhados da Memória que ocorrerá na sede da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula). A participação é livre e gratuita. O objetivo do projeto é recuperar histórias, subjetividades e modos de fazer que estão se perdendo na atualidade, como a prática de crochê e tricô. Para isso, são promovidos encontros com munícipes que já conheçam essas técnicas e outras pessoas que desejam aprendê-las. A reunião terá contação de histórias, para promover a integração entre os participantes. No encerramento do projeto, as peças de crochê e tricô produzidas serão transformadas em uma instalação de arte a ser aplicada em uma árvore no jardim da sede da Pró-Memória. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. 25/7/2014 Fundação Pró-Memória
São Caetano do Sul é referência nacional no que diz respeito a ensino público de qualidade e, para ressaltar ainda mais a importância das instituições escolares para o município, a partir da semana que vem, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul promoverá a exposição Escola: um lugar de memória no Salão Expositivo do Espaço Verde Chico Mendes (Avenida Fernando Simonsen, nº 566, Bairro São José). A mostra, que entra em cartaz a partir do dia 29, será uma homenagem a todas as escolas estaduais e municipais de ensino fundamental e médio de São Caetano. O público poderá conferir este material até 28 de setembro. Além de conscientizar a população sobre a importância do zelo por seu patrimônio cultural, o objetivo é fazer um panorama da história dessas instituições, ilustrando, de forma cronológica, seu processo de formação e desenvolvimento. Escola: um lugar de memória utiliza a fotografia como fonte documental e permite explorar e preservar memórias espaciais, sobretudo, afetivas. O conteúdo desta exposição integrará o acervo do Centro de Documentação Histórica da Pró-Memória e será fonte referencial de consulta para pesquisadores, estudiosos e interessados em geral. O Salão Expositivo funciona de terça a sábado, das 8h às 17h, e domingo, das 9h às 14h. A entrada é livre e gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
Depois de mais de uma década, o artista plástico, pintor, escultor, gravador e desenhista Gregório Gruber voltará a expor seu trabalho ao lado de seus dois filhos, Lorena Hollander e Lúcio Tamino, na Pinacoteca de São Caetano. A abertura da exposição Triplopia - Gregório Gruber, Lorena Hollander, Lúcio Tamino ocorrerá no próximo dia 26, às 13h, no prédio da Fundação Pró-Memória (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula) com show da banda Diafanes, que tem Lorena como vocalista. Com curadoria de Tatiane Santa Rosa e coordenação geral de Neusa Schilaro Scaléa, serão expostas cerca de 80 obras entre pinturas, fotografias, estêncils, esculturas, assemblages, backlights, cavaletes e cartazes, produzidos em diversas técnicas. O nome da exposição faz referência a um fenômeno que pode ocorrer nos olhos: a tríplice visão do mesmo objeto, mas no caso desses artistas trata-se de três visões em relação à arte. Essas visões se justapõem em três temas principais: a paisagem – urbana ou natural –, a música e a política. Ao promover esta exposição, o objetivo da Fundação Pró-Memória é apresentar aos frequentadores da Pinacoteca o trabalho desses artistas, cujos conhecimentos e técnica foram passados através das gerações. O público também poderá apreciar diversos paralelos existentes nas obras expostas. Também chama atenção as diferentes formas de manifestação artística, assim como as diferentes técnicas, temáticas e materiais usados. Exposição paralela – Na Sala Especial, a Pinacoteca irá apresentar a exposição Ruído Abóbora, criada por Lorena e sua banda Diafanes. Há cerca de seis anos, o grupo fez uma parceria com luthier Seizi Tagima, que criou guitarras especiais para os integrantes. Na mostra, esta união se expande. Foram convidados 20 artistas plásticos a fim de utilizarem as guitarras de Seizi como suporte para pinturas para que, juntos, compusessem a exposição. São eles: Antônio Peticov, Arlin, Cris Campana, Conrado Zanotto, Fernanda Eva, Fernando Durão, Gregório Gruber, Guto Lacaz, Ivald Granato, Ivan Mariotti, José Aguilar, Kobra, Lorena Hollander, Lúcio Tamino, Luis Bayón, Luís Castañón, Nelson Aguilar, Paulo Queiroz, Thiago Navas e Tomoshige Kusuno. As mostras ficarão em cartaz até o dia 31 de outubro. A Pinacoteca de São Caetano funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. Mais informações pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul está com inscrições abertas para a palestra Simbolismo: Visões do Onírico, que será realizada na próxima quinta-feira (24/7), a partir das 19h, no prédio da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula). A palestra é livre e gratuita. O simbolismo é um fenômeno estético internacional importantíssimo e multifacetado, um movimento nas artes plásticas, literária e teatral, que surgiu na França, no final do século 19, como oposição ao realismo e ao naturalismo. A palestra visa debater a arte moderna não pela visada impressionista – interpretação hegemônica na crítica –, mas a partir do simbolismo oitocentista, portanto, inova na abordagem ao trazer à luz um movimento pouco estudado no Brasil no âmbito das artes plásticas. Nomes como os dos artistas Edvard Munch, Gustave Moreau, Paul Gauguin, e dos brasileiros Eliseu Visconti, Hélios Seelinger, Henrique Alvim Corrêa e Marcelo Grassmann serão abordados no encontro. A ministrante Mariana Zenaro é jornalista e historiadora, pós-graduada pelo MBA em Bens Culturais pela Fundação Getúlio Vargas. Frequentou os cursos livres de história da arte na Escola do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Atualmente trabalha na área de pesquisa e produção cultural da Fundação Pró-Memória. São oferecidas 70 vagas. As inscrições podem ser feitas pelo email mariana.zenaro@fpm.org.br ou pelo telefone 4223-4780 até o dia da palestra. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória